Ao longo da história, o homem vem descobrindo diversas coisas para o seu uso e fascínio. A jóia por sua vez, é uma dessas descobertas, atraindo olhares e cobiça.
Vem de tempos mais remotos o uso de adornos preciosos e “mágicos” pelo homem. As primeiras jóias foram produzidas com materiais considerados belos, preciosos e fascinantes. Sendo assim, dando origem a imagem de riqueza que se funde a própria jóia.
Uma jóia era utilizada normalmente como fonte de deleito e beleza, porém com forte ligação com forças místicas. O homem primitivo tinha o cuidado de escolher o período para produzir peças de adorno, geralmente quando as estrelas se alinhavam em condições favoráveis e assim surgiam amuletos de poderes mágicos e protetores. Com essa crença, em algumas sociedades eram concedidos colares com dentes e garras de animais ferozes aos caçadores mais valentes, com o intuito de conseguir poder e agilidade.
É antiga a atração que o ouro exerce sobre o homem. Deste a incansável pesquisa e empenho dos alquimistas em seus laboratórios medievais, buscando a fórmula secreta para transformar chumbo em ouro. Descobertas na região da antiga cidade de UR, fundadas pelos sumérios no vale do rio Eufrates, datam as primeiras jóias em ouro, cerca de 3.500 a.C.
A jóia, assim como outras formas de expressão artísticas, acompanha a evolução do homem , espelhando, de um jeito muito belo, as expectativas, fases sócio-culturais, tendências, o intercâmbio de civilizações.
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